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5 passos para desenvolver o plano de teste

O plano de teste é uma prática imprescindível para desenvolvedores de software. Assim como qualquer outro projeto, uma plataforma (ou outro tipo de sistema) precisa ser planejado e auditado antes da entrega ao consumidor final. 

Para reconhecer possíveis falhas, erros ou melhorias, o teste do software permite que os requisitos sejam revistos e testados. Com essa afirmação técnica, fica mais fácil validá-lo para o mercado e usá-lo sem preocupações, resumidamente.

Por isso, neste artigo vamos mostrar 5 passos importantes para desenvolver um plano de teste de sucesso. Veja como construir esse projeto de forma assertiva e com o objetivo certo para o seu cliente.

Continue aqui e leia a matéria completa!

Quais os 5 passos para desenvolver o plano de teste?

O plano de teste precisa fazer parte do dia a dia dos desenvolvedores de software. Se na sua empresa não é comum essa prática, é importante contratar terceirizados que façam a função e ajudem a construir um sistema bem-feito.

Além disso, os profissionais envolvidos precisam ficar atentos não só ao final do projeto, quando se encontram inconformidades. Desde o início é necessário ter acompanhamento!

Para facilitar o desenvolvimento do seu plano de teste, veja 5 passos que não podem faltar:

  1. Entender/analisar os requisitos, escopo e objetivo

O primeiro passo para desenvolver o plano de teste é entender o escopo e o objetivo do projeto. Com essas informações é possível iniciar a gestão e orientar os desenvolvedores acerca dos requisitos importantes do sistema.

Algumas perguntas precisam fazer parte dessa etapa, como: 

  • É um sistema novo ou já existente?
  • Quais funcionalidades existentes estão sendo modificadas?
  • Quais são os requisitos não funcionais?

A partir das respostas coletadas, fica mais fácil entender o que é obsoleto no sistema, como também definir um design funcional e outros requisitos que fazem diferença para o usuário. 

  1. Definir a estratégia de teste

Logo após, é importante definir a estratégia que vai ser adotada para o plano. Basicamente, essa escolha direciona os tipos de testes de software que precisam ser realizados para chegar ao objetivo do projeto.

A definição dessa estratégia também é importante para listar as ferramentas que vão ser utilizadas para o teste. Independentemente do tempo de uso, todo e qualquer recurso que faz parte da gestão precisa ser mapeado.

Uma dica é criar uma estrutura fixa para os testes. Dessa forma, qualquer desenvolvedor que está envolvido no projeto consegue realizar as atividades e manter um padrão de ferramentas, hábitos, entre outros. 

  1. Definir os critérios para iniciar, aceitar e suspender testes

Qualquer plano de teste, mesmo que bem produzido, pode passar por falhas. Por isso, na hora de construí-lo é importante definir critérios que falem sobre quando iniciar, aceitar ou suspender as atividades.

Para ficar menos abstrato, veja este exemplo: a instalação de componentes de um software no ambiente não foi bem-sucedida, passando por algumas falhas durante o processo. Se a tolerância a erros for baixa, é necessário suspender o teste.

Na situação acima, se os desenvolvedores conseguirem resolver o problema, automaticamente o plano de teste é retomado. 

Essas atitudes podem parecer lógicas, mas precisam ser redirecionadas detalhadamente em um documento. Por isso, na hora que estiver fazendo a gestão de teste, liste quando se deve iniciar, aceitar, suspender e retomar o projeto

Um adendo para se fazer nessa etapa é sobre o momento da suspensão. Quando a equipe é totalmente focada no plano de teste, a exigência pode ser maior em relação aos incidentes. 

Todavia, se for um grupo de profissionais que se dividem em vários projetos, é importante entender o lado deles, já que pode ser um squad sobrecarregado de tarefas. Uma solução é reduzir a porcentagem aceita para falhas ou, quem sabe, automatizar algumas funções.

  1. Identificar riscos e definir planos de resposta

Como qualquer outro projeto dentro de uma empresa, o plano de teste precisa ter elencado quais são os riscos e como evitá-los durante o processo. Alguns desses problemas são mais comuns, como:

  • Dificuldade na disponibilidade de ambientes;
  • Testes que dependem de fatores externos ao projeto;
  • Disponibilidade de profissionais especializados;
  • Dependência de outros projetos.

Caso você já esteja passando por algum desses problemas, é necessário ter definido também um plano de resposta. 

Tudo isso pode ser feito por meio de reuniões internas, como também bate-papos com outros times. A junção da opinião de diferentes lados ajuda a mapear os principais riscos e como combatê-los antes de acontecer ou caso aconteça. 

  1. Definir critérios para avaliar os resultados obtidos

Por fim, não dê como encerrado quando os testes de softwares estiverem no fim. É importante mapear as principais métricas que avaliam os requisitos do usuário para entender se o processo realmente foi proveitoso.

Nesse momento, é importante conversar com a equipe para saber quais números são importantes, já que cada projeto tem sua métrica e deve ser avaliada de maneira singular. 

Conclusão

Empresas que trabalham com sistemas, mas não têm tempo para gerenciar seus projetos, precisam da ajuda de terceirizados. Para acabar com esse problema, fale agora mesmo com a Kyros!

Somos uma empresa que trabalha com a configuração, execução e finalização das ferramentas de teste e que também aloca profissionais especialistas no seu negócio.

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Postado por Kyros Tecnologia em 26 maio, 2022

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