No que se refere à tecnologia os assuntos nunca param. Afinal, o dinamismo da área é grande e as empresas entendem que acompanhar esse processo é importante para compreender em que ponto ela se encaixa produtivamente em suas atividades.

Você já ouviu falar, por exemplo, em “Nova Economia”? 

Tanto pequenos negócios como grandes empresas podem viver essa realidade. Vemos atualmente as novas tendências que surgem na mudança de comportamento dos consumidores, o que ressalta a importância de a empresa “dominar” o mobile, atuando com alguns recursos que ampliam a experiência do consumidor, como os sites responsivos ou aplicativos.

De acordo com dados divulgados no mercado, o Brasil já tem mais de 1 smartphone ativo por habitante, apenas para se ter uma ideia. E para te ajudar a compreender como isso impacta sua empresa e o cenário de marketing em que ela tem de se articular, preparamos as dicas a seguir. Veja:

Mas, afinal, o que é a “Nova Economia”?

Em um contexto de negócios e TI, são novos formatos de trabalho e/ou entrega de serviços mais baseados em tecnologia e em meios “modernos” de se organizar demandas. Veja o exemplo das empresas ou mesmo dos clientes, que hoje têm um comportamento muito mais “exigente” e em busca de produtos e serviços diferenciados, sendo que eles já possuem a capacidade de fazer essa seleção de maneira mais “autônoma”.

As empresas, por outro lado, lidam constantemente com o desafio tanto de repensar e redesenhar produtos mais ajustados a esse modelo, quanto de estruturarem suas atividades para reduzir custos, otimizar produtividade, gerenciar e dotar melhor as equipes de recursos e atingirem, com isso, maior competitividade.

Marketing social e marketing ambiental, refletindo no processo de desenvolvimento e promoção de produtos em si, já são boas representações da primeira parte que citamos acima.

Inclui-se, ainda, as facilidades da tecnologia móvel para comunicação, direta ou indiretamente na pauta de comunicação verde e redução do uso de papel ou de materiais e recursos em excesso. O lançamento de novas ideias no mercado e o surgimento de novos negócios também são observados por um lado em decorrência desse fenômeno, de modo que a economia vai se organizando de uma nova forma.

É o caso, por exemplo, de novos serviços que surgem a partir da proposta de aplicativos ou plataformas na internet, em sites ou portais, a partir dos quais os usuários/clientes podem obter serviços ou mesmo se comunicar acessando-os por meio de seus dispositivos móveis, como tablets e smartphones.

O que isso representa?

Serviços lançados e novas empresas que surgem com uma estrutura física muito enxuta, mas com alcance de negócio amplo por meio da agilidade que a internet e o mobile promovem para atingirem e atenderem consumidores em partes bastantes diversificadas do globo e mais exigentes quanto às suas práticas, representando uma mudança também cultural de consumo. Isso gera (do ponto de vista econômico) maior distribuição de serviços.

Serviços on-demand

Uma das mais expressivas considerações que toda essa transformação no mercado de TI causa é a evidência do quanto algumas gerações sentem esses impactos. O mercado passa a se acostumar, em termos, com uma nova configuração e formato — de consumo de informações, serviços — em forma de opções mais personalizáveis.

É o caso de empresas que diversificaram sua programação com serviços de streamings, os quais trabalham informações multimídias, ou mesmo serviços de impressão de fotos, artes ou serviços gráficos em que o próprio cliente pode utilizar uma ferramenta disponível online para escolher o que quer visualizar/assistir ou como quer personalizar seu álbum.

Serviços de áudio e playlist também transformaram o modo como, muitas vezes, até o próprio “rádio” ou a “radiofusão”, por assim se dizer, acontecem, abrindo concorrências que antes não existiam.

Hoje ouvir música online em sites apropriados e autorizados não é a mesma coisa que antes, quando o ouvinte ficava totalmente “rendido” à programação ou tinha de recorrer a meios offline para solicitar a música que queria —representando, essa, o produto que no caso se desejava. Hoje a seleção e classificação já pode acontecer online também, tornando esse comportamento cada vez mais “autônomo” e “seletivo”.

“Self atendimento”

Certas mudanças se refletem até em algumas soluções práticas para o dia a dia. Na economia 4.0 não precisa haver tantas filas. Há produtos como aplicativos que mudam a forma de solicitação e entrega de produtos e outro exemplo são os chamados “totens” em determinados pontos de serviços, como em restaurantes, que permitem que o cliente selecione em uma tela “touch” o que deseja, enquanto esse equipamento envia informações à equipe que prepara para que ele possa retirar em instantes no balcão.

O consumidor consegue, a partir deles, selecionar em um painel de “touch” disponível no salão ou no drive thru, qual o produto que deseja comprar. O “Sua Comanda”, da Kyros, é um produto que nesse âmbito ajuda os restaurantes a gerenciarem esse cenário com seus clientes, tornando o atendimento mais ágil e satisfatório.

Trabalho colaborativo

Há ainda a questão dos sistemas e smartphones ou tablets que permitem em tempo real troca de dados e trabalho em equipes mesmo remotas, facilitando o compartilhamento de informações 4.0.

Isso acaba refletindo em integração de grupos de trabalho mesmo que as pessoas ou o gestor estejam em outra parte do mundo. Dessa maneira, aumenta a produtividade e também o poder de decisão e intervenção em situações necessárias, de forma a utilizar, ainda, dados para uma gestão mais eficiente.

E então, sua empresa já tem suporte para acompanhar algumas dessas tendências nesse mundo corporativo altamente competitivo? Fale com a Kyros! Desenvolvemos soluções em TI que podem te ajudar!

Postado por Aliel Antonio em 12 junho, 2019